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As demissões em massa nas Big Techs não param. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou nesta terça-feira (14.mar), que a empresa demitirá mais 10 mil funcionários, fechará 5 mil vagas que não haviam sido preenchidas e cancelará projetos de "baixa prioridade".

Em nov.2022, a empresa já tinha cortado 11 mil funcionários, o equivalente a 13% da força de trabalho.

No final de set.2022, a empresa reportou ter pouco mais de 87 mil funcionários em todo mundo.

ANÚNCIO. Em um post, a Meta informou que nos próximos meses os líderes de equipe estarão focados em reduzir as equipes, cancelar projetos de pouca prioridade e reduzir os números de contratações.

Nesta quarta, 14.mar, os funcionários na equipe de contratações que forem demitidos serão avisados. Já os da área de tecnologia, em abril. E os de negócios, em maio. Essas datas valem para as equipes nos Estados Unidos.

Zuckerberg disse que os escritórios internacionais terão suas próprias datas de demissões.

PRODUTIVIDADE. O CEO também anunciou que após as demissões, a Meta planeja suspender as contratações e aumentar o número de produtividade dos desenvolvedores.

INFLAÇÃO. Zuckerberg também disse que a equipe deve estar preparada “para a possibilidade de que essa nova realidade econômica” se prolongue.

IA. Assim como todas as outras Big Tech desde o lançamento do ChatGPT, Zuckerberg disse a Meta está investindo em colocar inteligência artificial em todos os produtos.

“Temos a infra-estrutura para fazer isso em uma escala sem precedentes e acho que as experiências que isso permite serão incríveis”, disse ele.

Em 27.fev, a Meta lançou seu próprio modelo de linguagem, LLaMA, para pesquisadores.

Texto Sofia Schurig
Edição Sérgio Spagnuolo
DemissõesMeta
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