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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que se arrepende de ter cedido à pressão do governo norte-americano para "censurar" postagens que incluíam humor e sátira sobre a Covid-19. A Meta também teve que remover conteúdos antivacina e desinformação sobre o vírus. Zuckerberg afirmou que a big tech não deve "comprometer padrões de conteúdo devido à pressão de qualquer administração", criticando o presidente Joe Biden. [Milena Giacomini]
Pavel Durov, fundador do Telegram que continua detido na França, talvez seja o CEO de tech mais padrão e rasgado de todos os tempos. Mas ele fez um longo caminho cheio de cirurgias até se tornar o cara dessas fotos sem camisa em todos os textos sobre ele. Pesquisando para um post do Garimpo sobre a prisão dele, achei esse site obscuro que diz que Durov operou as orelhas, a linha do rosto, as bochechas, o nariz e fez transplante de cabelo, dentre outras coisas. [Alexandre Orrico]
A atriz Jenna Ortega apagou sua conta no X depois de ver images pornôs geradas por IA dela mesma quando era menor de idade. Não dá mais pra ficar nessa rede. [Sérgio Spagnuolo]
Amazon aims to launch delayed AI Alexa subscription in October (WaPo)
A Amazon quer lançar em outubro deste ano uma assinatura de inteligência artificial para a Alexa, segundo o Washington Post. Vale notar que a Amazon já torrou mais de US$20 bilhões com a assistente virtual, sem colher muitos resultados financeiros. [Sérgio Spagnuolo]
U.S. military’s Tinder ads in Middle East raise eyebrows (WaPo)
Militares americanos usam anúncios no Tinder para convencer libaneses que deveriam arrastar para esquerda a opção de atacar Israel. [Lucas Lago]
Matéria muito boa do TechCrunch tentar explicar os possíveis motivos de Pavel Durov, CEO do Telegram, ter sido preso na França. A resposta mais rápida é que ainda não dá pra saber. O que sabemos é que a prisão está relacionada a uma investigação criminal em curso. [Sofia Schurig]