"O tédio vem bem mais fácil agora", disse que a neurocientista comportamental Bonnie Nagel. Artigo do Axios argumenta que as novas gerações consomem apenas conteúdo resumido e de curta duração. Ironicamente, esse artigo foi publicado no modelo de "brevidade inteligente" do Axios, que enche o texto de bullet points para facilitar visualmente para o leitor. [Sérgio Spagnuolo]
Eu sou completamente apaixonada pelo formato da Gama. Na coluna do tema da semana, um desabafo sobre o jornalismo. "Os meios de comunicação viraram apenas uma parte e talvez a mais frágil de uma engrenagem que mudou completamente como nos informamos." [Milena Giacomini]
A gente faz uma cobertura bastante crítica das big techs (e continuaremos fazendo). Mas conteúdos como esse da Rest of World são muito interessantes: é um compilado de depoimentos sobre como as mudanças de tecnologia afetaram (trabalhadores reais ao redor do mundo (muitas vezes positivamente). [Rodolfo Almeida]
Investimentos em inteligência artificial e o crescente poder político de Elon Musk deram uma turbinada no valor de mercado do X, o antigo Twitter. [Alexandre Orrico]
Depois de se atrapalhar com contas simples e se enrolar todo para soletrar a palavra Strawberry, o ChatGPT parece ter problemas para dizer um nome David Mayer. [Alexandre Orrico]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Rodolfo Almeida é jornalista visual. Graduado em Jornalismo pela PUC-SP e Mestre em design pela UFRJ, é membro do LabVis-UFRJ. No Núcleo, é responsável por materiais e reportagens visuais e gráficos.
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.