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Pelo menos 4 dos 6 membros do Conselho Consultivo de Segurança do TikTok se uniram para cobrar esclarecimentos da rede social após o suicídio de Lucas Santos, de apenas 16 anos, atribuído a uma onda de mensagens de ódio que recebeu após publicar um vídeo na rede.

Mariana Valente,  Thiago Amparo, Nina da Hora e Yasodara Cordova expressaram, via Twitter, revolta com o caso. Os outros membros são o professor da UFMG Fabrício Benevenuto e o diretor do ITS Carlos Affonso Souza.

Mensagens de ódio e bullying não são exclusividade do TikTok, da chinesa ByteDance, mas a rede tem crescido em popularidade no Brasil e atraído muitos jovens. O conselho consultivo da rede foi criado em março deste ano.

Em nota via assessoria de imprensa, o TikTok disse:

Estamos profundamente tristes com esta tragédia. Temos como nossa principal prioridade dar apoio ao bem-estar da nossa comunidade e fomentar um ambiente acolhedor e inclusivo, onde todos se sintam seguros para se expressar de forma autêntica. Comentários de ódio, que violam nossas políticas e prejudicam nossa comunidade, são removidos da nossa plataforma. Também trabalhamos com especialistas, como o CVV, para dar apoio e oferecer recursos para qualquer pessoa que possa estar passando por um momento difícil. Enviamos nossos sentimentos mais sinceros para a família e amigos do Lucas.


É importante porque...

  • Redes sociais podem ter efeitos nefastos de bullying e comentários de ódio
  • TikTok tem crescido em popularidade entre jovens

Texto Sérgio Spagnuolo
Edição Alexandre Orrico
TikTok
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