Entidades por trás da campanha Freio na Reforma convocaram um tuitaço -- com a hashtag #FreioNaReforma
-- nesta terça-feira, pouco antes do horário previsto de votação da Reforma Eleitoral na Câmara dos Deputados.
As organizações pedem pelo fim do regime de urgência na votação do texto, o que abriria espaço para um debate mais aprofundado.
⚠️O Congresso vai votar nesta terça (31), às 15h, o requerimento de urgência da reforma eleitoral. A transparência e a fiscalização do uso de recursos públicos estão em risco! ✊🏽 Pressione os parlamentares para adiar a votação: https://t.co/g4fk7v4C6q #FreioNaReforma
— ReformaEleitoral (@ReformEleitoral) August 31, 2021
A campanha é uma iniciativa composta pelo ITS-Rio, Movimento Transparência Partidária e organizações integrantes do Pacto pela Democracia.
O texto da Reforma Eleitoral a ser votado pelo Plenário da Câmara nesta terça-feira é de autoria da deputada Soraya Santos (PL-RJ) e com relatoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI)
Às pressas, sem debate, sem participação.
— Transparência Internacional - Brasil (@TI_InterBr) August 31, 2021
Essa é a forma como a Câmara dos Deputados quer votar as mudanças no Código Eleitoral e alterar profundamente a forma como elegemos nossos representantes. #FreioNaReforma
É importante porque...
- Há pouca transparência sobre a proposta de reforma em tramitação, que foi feita a portas fechadas, segundo a campanha Freio na Reforma.
- A reforma pode retroceder conquistas na área de representatividade política, como a presença de mulheres e pessoas negras em cargos eleitos.
- Se aprovada, a reforma também terá implicações para a transparência governamental, uma vez que dificulta a fiscalização de contas partidárias e uso de verba pelos partidos.
Conversa aberta