O TikTok ampliou suas diretrizes de conteúdo na tentativa de mitigar comportamentos nocivos na plataforma. Em comunicado à imprensa, o aplicativo explicou as alterações:
- Fortalecimento da política de atos e desafios perigosos a fim de impedir que esses conteúdos, como boatos de suicídio, tenham espaço no app;
- Ampliação da abordagem aos transtornos alimentares, que agora compreende a remoção de conteúdos que promovam a alimentação de forma transtornada;
- Proibição explícita de “ideologias odiosas”, como deadnaming (chamar uma pessoa transgênero pelo nome de nascimento), misgendering (identificar incorretamente o gênero de alguém) e misoginia.
O TikTok também anunciou a abertura de centros de monitoramento de incidentes cibernéticos e resposta investigativa de última geração em Washington DC (EUA), Dublin (Irlanda) e Cingapura.
Em outra frente, o TikTok começou a testar um sistema de classificação etária para conteúdo, similar àquele que vários países empregam na veiculação de filmes e video games, com o intuito de impedir que conteúdos adultos cheguem aos adolescentes da plataforma. Por ora, a classificação fica a cargo dos criadores de vídeos.
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