A Meta lançou, na última sexta-feira (24.fev), o seu próprio grande modelo de linguagem (LLM, na sigla em inglês), o mesmo tipo de inteligência artificial gerativa usado no ChatGPT.

Chama-se LLaMA, abreviação de “Large Language Model Meta AI”, e tem algumas diferenças importantes para os rivais da OpenAI e do Google.

COMO ASSIM? O LLaMA é oferecido em tamanhos diferentes, o que, segundo a Meta, é algo benéfico por:

“[…] demandar bem menos poder computacional e recursos para testar novas abordagens, validar trabalhos alheios e explorar novos casos de uso.”

O LLaMA está disponível em tamanhos de 7B, 13B, 33B e 65B; o menor deles foi treinado com um trilhão de tokens (que são pedaços de palavras) e os dois maiores, com 1,4 trilhão. Ao todo, 20 idiomas são suportados.

NA PRÁTICA. Ao contrário do ChatGPT/GPT 3 da OpenAI, o LLaMA da Meta será restrito a pesquisadores num primeiro momento, com uma licença de uso não comercial.

A empresa diz que adotou esse caminho para “manter a integridade e prevenir maus usos” da tecnologia.

O acesso pode ser solicitado nesta página; a Meta analisará caso a caso. A empresa diz que deseja compartilhar a LLaMA com “pesquisadores acadêmicos; aqueles afiliados a organizações governamentais, da sociedade civil e da academia; e laboratórios de pesquisa industriais do mundo inteiro”.

Via Meta (em inglês).

Post feito em parceria com o Manual do Usuário

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