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Moderadores de conteúdo da Meta no Quênia entraram pela terceira vez com um processo contra a empresa reivindicando que os funcionários sejam reconhecidos e recompensados de maneira justa pela atividade de moderação e pelo impacto à saúde mental.

A ação, reportada pelo Nation Africa, está sendo movida por moderadores da Sama, uma terceirizada da Meta, e acusa a empresa de rescisão ilegal, discriminação e violação de direitos.

SAÚDE MENTAL. A ação detalha como a atividade de moderação tem um impacto avassalador à saúde mental de funcionários que são expostos a conteúdos de todo tipo e como a Meta é falha em fornecer suporte adequado a essas pessoas.

O processo também elucida quantos moderadores a Meta dedicava ao leste e sul africano: 260. Todos foram demitidos depois que a Meta encerrou o contrato com a Sama após uma reportagem da Time revelar abusos e condições insalubres.

RETALIAÇÃO. Depois de uma ação judicial iniciada contra a Sama e a Meta, moderadores relataram uma piora no ambiente de trabalho, incluindo vigilância durante o turno e promessas vagas sobre renovações de contrato. A nova ação alega que a Sama começou a demitir funcionários sem justificada e não preencheu estas vagas.

Texto Laís Martins
Edição Alexandre Orrico
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