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Musk pensa em cobrar taxa para que novos usuários possam postar no X

Musk acredita que cobrar uma taxa anual fará com que Twitter tenha menos contas postando ░ MY ░ PUSSY ░ IN ░ BIO░ e outras presepadas de spam parecidas.

Musk pensa em cobrar taxa para que novos usuários possam postar no X

O X, antigo Twitter, pode começar a cobrar uma taxa anual para que novos usuários possam publicar novos posts. Objetivo é reduzir o número de bots e contas falsas na plataforma.

Novos perfis que não pagarem a taxa também ficariam impedidos de curtir, repostar e compartilhar posts, embora liberados para ler e seguir contas.

Um robô que publica atualizações nas políticas internas do X divulgou uma mudança nesta segunda-feira relacionada ao programa Not-a-Bot, iniciativa da rede para lidar com spam.

Esse programa começou em out.23, quando a plataforma começou a cobrar US$ 1 para novos usuários registrados na Nova Zelândia e nas Filipinas.

“Este novo teste foi desenvolvido para reforçar nossos esforços já bem-sucedidos para reduzir spam, manipulação de nossa plataforma e atividade de bots, equilibrando a acessibilidade da plataforma com o pequeno valor da taxa. Não é um fator de lucro”, disse a empresa na época.

O QUE DIZ O DONO. Elon Musk, bilionário dono da rede social, respondeu à publicação declarando que as “IAs atuais” podem superar os testes de CAPTCHA com facilidade. Por isso, disse ele, “uma pequena taxa para o registro de novos usuários é o único meio de deter o ataque incessante de bots.”

LEMBRE QUE. Em jul.23, o Twitter restringiu o número de publicações que os usuários podiam visualizar para 600 postagens diárias, com o objetivo de combater a raspagem de dados em sua plataforma.

Os usuários com perfis verificados, isto é, aqueles que assinavam o serviço Premium, podiam ler um maior número de postagens diariamente. Mas essa restrição foi de curta duração e já foi removida da página de políticas sobre os limites diários dos usuários no X.

Via TechCrunch (em inglês)

Sofia Schurig

Sofia Schurig

Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.

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