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Projeto de lei quer responsabilizar plataformas por venda de produtos ilegais

Proposta sugere que plataformas sejam inteiramente responsáveis por fiscalização

Projeto de lei quer responsabilizar plataformas por venda de produtos ilegais

Um projeto de lei apresentado em 3.jul.25 sugere que plataformas digitais que intermedeiem a venda de bens e serviços sejam punidas caso os produtos sejam ilegais ou falsificados.

O autor da proposta, deputado Juninho do Pneu (UNIÃO-RJ), justifica que:

“Plataformas digitais de marketplace e intermediação, que lucram com o volume de vendas de terceiros, muitas vezes se eximem de responsabilidades, alegando serem meras intermediárias ou fornecedoras de tecnologia. Tal postura resulta em um cenário de impunidade e estímulo ao comércio de produtos piratas, contrabandeados, falsificados ou proibidos, que invadem o mercado nacional, competem de forma desleal com o comércio formal e colocam em risco a saúde e a segurança dos consumidores”. 

O projeto prevê que as plataformas adotem mecanismos de monitoramento, fiscalização e controle, além de disponibilizar canais acessíveis e eficientes para denúncias.

Também existe um projeto de mesmo teor tramitando no Senado Federal, de autoria do senador Jader Barbalho (MDB-PA). A última movimentação é de 2024.

Texto Sofia Costa
Edição Alexandre Orrico
Sofia Costa

Sofia Costa

Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Goiás e de Ciência de Dados e Inteligência Artificial na PUC-GO. No Núcleo, escreve para o Legislatech.

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