As redes não tiveram nada a comemorar na semana do Dia da Amazônia

Recorde de queimadas do ano, três meses do assassinato de Dom e Bruno e fumaça até no Rio Grande do Sul.

Em 5 de setembro, segunda-feira desta semana, comemorou-se no Brasil o Dia da Amazônia.

Artistas e personalidades lançaram um manifesto em defesa da floresta e da democracia.

No período, não houve redução no número de queimadas — muito pelo contrário.

"A Amazônia está virando fumaça."

No domingo, véspera do Dia da Amazônia, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) registrou o maior número de queimadas do ano: 3.393 focos de incêndio.

A data também marcou os três meses do assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, em 5 de junho.

Previa-se que a fumaça chegaria a São Paulo na quarta-feira, 7 de setembro.

O que de fato aconteceu. A fuligem também se estendeu ao Paraná e à Bolívia.

E, nesta quinta-feira (8), chegou ao Rio Grande do Sul, o estado mais ao sul do Brasil.

O desastre ambiental também pode piorar problemas respiratórios e cardíacos.

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