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Dois homens chamados Omar foram cancelados nesta segunda-feira (13.nov) no X/Twitter.
O primeiro é o Omar Monteiro, dono do Bar do Omar, no Rio.
O motivo? Ele criticou a deputada Erika Hilton (Psol-SP), figura bastante popular nas redes, por ter desfilado na São Paulo Fashion Week.
Por ter um "bar de esquerda", o Omar ganhou o apelido "Dona Jura do PT" (e deletou o tweet criticando a Erika).
O segundo Omar cancelado é o padre Omar Raposo.
Tudo começou porque fãs da Taylor Swift estão promovendo uma campanha para projetar uma mensagem de boas-vindas à cantora no Cristo Redentor.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, divulgou o Instagram do padre, que é o reitor da estátua.
E, bombardeado por mensagens de swifties, o religioso começou a deletar esses comentários.
A coisa piorou quando descobriram que ele segue a Ariana Grande no Instagram.
Fizeram até uma ilustração com inteligência artificial mostrando a rival da Taylor com os braços abertos sobre a Guanabara.
Mas parece que, no fim das contas, a pressão dos swifties está funcionando.
Depois do bafafá, o padre compartilhou um story do perfil oficial do Cristo Redentor dizendo estar aguardando "o contato da assessoria da cantora".
"Como eu explico para as gringas que os swifties brasileiros estão tentando projetar a Junior Jewels [camiseta usada pela Taylor] no Cristo Redentor, mas que o padre (?) que controla as projeções é arianator e está deletando os comentários pedindo isso?", twittou, em inglês, um swiftie brasileiro. Imagina se ele tiver que explicar também o rolo do Bar do Omar...