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Na última sexta-feira (12.jan), um perfil do Ministério da Justiça dos EUA twittou que a brasileira Patrícia Lélis está sendo procurada pelo FBI.
Ela é acusada de se passar por advogada de imigração e lesar seu clientes em US$ 700 mil (cerca de R$ 3,4 milhões).
A notícia só começou a circular nas redes e na imprensa daqui nesta segunda-feira (15.jan).
A Patrícia se manifestou rapidamente, sintetizando assim a história: "Peguei documentos de uns norte-americanos safados que me pediram para ser bode espiatório contra os meus e meti o pé."
Em outro tweet, disse estar em outro país, como "exilada política".
E ganhou uma Nota da Comunidade memorável.
A Patrícia era conhecida como influenciadora no meio conservador. Diz ter namorado o Eduardo Bolsonaro e, em 2016, acusou o pastor Marco Feliciano de estupro (o inquérito foi arquivado dois anos depois).
Alguns anos atrás, migrou para o campo progressista e chegou a ser filiada ao PT.
No X/Twitter, ela foi comparada ao ex-deputado George Santos, filho de brasileiros que foi expulso da Câmara dos EUA por cometer fraudes, lavagem de dinheiro e desvio de recursos de campanha.