Proibido falar mal da Taylor Swift: sujeito a tijolada

Uma revista dos EUA publicou uma avaliação anônima do disco novo da cantora por causa de ameaças anteriores de fãs
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Saiu o disco novo da Taylor Swift, "The Tortured Poets Department", com nada menos do que 31 faixas.

Alguns versos da música "I Hate It Here" viralizaram imediatamente porque o pessoal achou... meio paia: "Tínhamos que escolher uma década em que gostaríamos de ter vivido em vez desta/Eu diria os anos 1830, mas sem os racistas todos".

"Gente... Tem tanta coisa errada aqui."

A revista americana "Paste" publicou uma resenha de "The Tortured Poets Department" sem assinatura, porque, em 2019, o jornalista do veículo que esculhambou o disco "Lover" recebeu "ameaças de violência" de fãs descontentes da cantora.

"Nota do editor: Não há assinatura nesta resenha porque, em 2019, quando a 'Paste' avaliou 'Lover', o jornalista recebeu ameaças de violência de leitores que discordaram do trabalho. Nós nos importamos mais com a segurança da nossa equipe do que com um nome associado a um artigo."

No Brasil, muitas pessoas estavam ansiosas pela opinião da jornalista Carol Prado, do G1, que em 2023 também foi atacada por fãs da Taylor por opinar que a cantora "não tem voz incrível, nem melodias interessantes".

Taylor Swift não tem voz incrível, nem melodias interessantes; por que, então, ela é tão popular?
Para ouvintes desatentos, cantora é artista pop como qualquer outra. Talento para contar histórias e transformar dramas fúteis em música é o que a torna tão especial; entenda.

Pois a Carol foi lá e canetou mais uma. ✍️

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