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Se você usa bastante o TikTok, pode ter percebido que em vários vídeos, de assuntos diversos, há comentários sobre a exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó (PA) — muitos deles chegando ao topo pelo número de curtidas.
![](https://nucleo.jor.br/content/images/2024/02/Screenshot_20240222_091234_TikTok-1.png)
![](https://nucleo.jor.br/content/images/2024/02/Screenshot_20240222_091132_TikTok-2.png)
O crime acontece há anos na ilha e já foi tema de reportagens, como esta do G1, de 2015.
ONGs locais, como o Instituto Akachi, acolhem vítimas de prostituição infantil na região.
O assunto voltou à tona depois que a cantora gospel Aymeê apresentou uma composição própria sobre o assunto, "Evangelho de Fariseus", em um reality show musical.
Uma thread explicando o caso viralizou no X/Twitter.
poucas pessoas estão falando sobre o que está acontecendo com as crianças da ilha de marajó (pará) nesse exato momento, então tentarei explicar/divulgar o máximo de informações que eu tenho aqui pic.twitter.com/08RQf1KwFf
— ̶l̶i̶m̶a̶ (@favdickinson) February 21, 2024
E celebridades como Rafa Kalimann e Thaila Ayala se manifestaram no Instagram.
Depois da repercussão nas redes, as contas da Observatório do Marajó soltou uma nota pública que diz "não acredite tudo o que vês na internet". Segundo a ONG, "a propaganda que associa o Marajó à exploração e o abuso sexual não é verdadeira".
Nota pública o Marajó! pic.twitter.com/VS7x0ey9CC
— Observatório do Marajó (@obsdomarajo) February 22, 2024