Big techs estão assegurando o controle de startups de IA "pelas beiradas" para evitar o escrutínio de reguladores. Comprar empresas do setor diretamente pode atrair riscos de acusações de monopólios ou abuso de poder econômico, então Google, Microsoft e Amazon estão driblando esse risco legal ao apostar em licenciamentos e outras táticas. [Pedro Nakamura]
História legal sobre o OpenStreetMap, um projeto colaborativo de mapeamento do mundo que quer concorrer (e faz um bom trabalho) com o Google Maps. [Sérgio Spagnuolo]
Um apanhadão do que rolou no fim de semana na DefCon, maior conferência de segurança da informação do mundo. De transformar aspiradores robôs em espiões a como usar o Copilot para golpes. [Lucas Lago]
Donald Trump acusou sua principal concorrente nas eleições dos EUA, a vice-presidente Kamala Harris, de usar inteligência artificial em uma foto com apoiadores. Além de ser esquisito, o que mais me fez pensar é sobre como existem muitos planos pra conter e combater deepfakes, mas pouca discussão sobre o que fazer quando as pessoas começarem a mentir que tudo é IA. [Sofia Schurig]
A Meta e a maior gravadora do mundo, a Universal Music Group (UMG), assinaram um acordo para remuneração de direitos autorais e combate a músicas geradas por IA. A UMG já tinha assinado um contrato com o TikTok. [Sofia Schurig]
Golpistas estão criando contas fakes nas redes sociais para divulgar vaquinhas e "jogo do tigrinho" em nome das vítimas do acidente aéreo em Vinhedo. MP-SP investiga o caso. [Milena Giacomini]
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Jornalista e especialista em distribuição de conteúdo. Responsável pelas redes sociais do Núcleo, relacionamento com apoiadores e gestão de comunidade.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Lucas Lago é graduado e Mestre em Engenharia da Computação. Desenvolve projetos de código aberto com foco em transparência e combate a desinformação. No VOLT/Núcleo é palpiteiro freelancer.
Jornalista e especialista em criação e produção de conteúdo digital. Responsável pela operação do Núcleo Jornalismo e alinhamento entre todas as as equipes. Foi fellow do ICFJ Emerging Media Leaders.
Empresa de esteroides clandestinos usa Instagram, TikTok e YouTube para promover hormônios ilegais a fisiculturistas amadores; operação de marketing digital da marca pode ser a maior do segmento no país
Contas da própria rede registradas na Zâmbia remuneram valores entre R$ 0,15 e R$ 0,24 a cada mil visualizações em vídeos de editores recrutados por agências; conteúdos devem reeditar materiais como filmes, transmissões esportivas e posts de influenciadores de outras redes
Agência de marketing digital HypeX organiza concursos no Discord e oferece recompensas incertas para cortadores de vídeos que tiverem maior volume de visualizações ou quantidade de posts sobre influencers como Pablo Marçal, Paulo Vieira e Renato Cariani. Maioria dos "competidores" sai sem nada
Núcleo teve acesso a documentos de agências contratadas pelo Kwai que mostram incentivos à cópia de conteúdos infantis publicados em outras redes sociais, como Instagram, TikTok e YouTube, sem que o direito à imagem dessas crianças seja respeitado