Usuários chineses, a maioria mulheres, estão levando chifre de seus namorados de inteligência artificial. No país, chatbots do tipo são populares. Repórteres do jornal Southern Weekly coletaram vários relatos nas redes sociais de pessoas que relatam ter sido traídas por companheiros virtuais. Desenvolvedores acham que os namorados de IA estão reproduzindo um padrão aprendido a partir de relacionamentos reais. [Pedro Nakamura]
Em uma medida sem precedentes pra plataforma, o Telegram atualizou sua política de privacidade para incluir que a plataforma vai revelar o número de telefone e endereço de IP para autoridades em casos de suspeitos criminais. Vale lembrar que o Telegram é notoriamente conhecido por não colaborar com autoridades policiais – algo que aumentou o volume de atividades criminosas na plataforma e culminou na prisão de seu fundador e CEO, Pavel Durov, em agosto. [Sérgio Spagnuolo]
Uma análise da Universidade da Califórnia e o Washington Post aponta que o GPT-4, da OpenAI, consome uma garrafa de água para escrever 100 palavras. Isso dá mais ou menos um email. [Sofia Schurig]
Para tentar se defender e bloquear uma lei que pode forçar a venda do TikTok nos EUA, a empresa decidiu caguetar outros apps chineses, como Temu e Shein. [Alexandre Orrico]
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Empresa de esteroides clandestinos usa Instagram, TikTok e YouTube para promover hormônios ilegais a fisiculturistas amadores; operação de marketing digital da marca pode ser a maior do segmento no país
Contas da própria rede registradas na Zâmbia remuneram valores entre R$ 0,15 e R$ 0,24 a cada mil visualizações em vídeos de editores recrutados por agências; conteúdos devem reeditar materiais como filmes, transmissões esportivas e posts de influenciadores de outras redes
Agência de marketing digital HypeX organiza concursos no Discord e oferece recompensas incertas para cortadores de vídeos que tiverem maior volume de visualizações ou quantidade de posts sobre influencers como Pablo Marçal, Paulo Vieira e Renato Cariani. Maioria dos "competidores" sai sem nada
Núcleo teve acesso a documentos de agências contratadas pelo Kwai que mostram incentivos à cópia de conteúdos infantis publicados em outras redes sociais, como Instagram, TikTok e YouTube, sem que o direito à imagem dessas crianças seja respeitado