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Zuckerberg têm dito repetidas vezes não ver causalidade entre uso de redes sociais e má saúde mental entre jovens, mas mais uma vez as evidências dizem o contrário. Um estudo com 7 mil jovens entre 11 e 18 anos no Reino Unido descobriu uma "relação linear" entre tempo de uso de redes sociais e maiores taxas de ansiedade e depressão. Ou seja, quanto mais usa, pior fica. [Pedro Nakamura]
E o "negacionismo" não vêm só do dono da Meta. Documentos internos do TikTok revelados nos EUA mostram que funcionalidades que limitam o tempo gasto no app ajudam quase nada usuários a usarem menos a rede social, que sabia e estava feliz com isso. O objetivo do recurso, na verdade, continuaria sendo "contribuir" para a retenção e quantidade de usuários ativos por dia", e sem "reduzir o tempo gasto" no app, segundo os documentos. [Pedro Nakamura]
Why I’m Calling for a Warning Label on Social Media Platforms (New York Times)
Por isso, não é à toa que, em junho deste ano, o "cirurgião-geral dos EUA", um cargo para a principal autoridade de saúde do país, pediu que redes sociais incluam rótulos de advertência sobre saúde mental, mais ou menos como as que existem em cigarros para câncer. A ideia é combater os crescentes índices de ansiedade e depressão entre crianças e adolescentes. [Pedro Nakamura]
North Carolina maker of high-purity quartz for chips restarts operations after Helene (MSN)
Uma das empresas que ninguém conhece, mas todo mundo depende havia suspendido suas operações por conta do furacão Helena na Corlina do Norte. A Sibelco, que produz quartzo de alta pureza necessário para produzir basicamente qualquer eletrônico retomou as operações na sexta-feira depois de quase 2 semanas parada. [Lucas Lago]
No começo do ano, uma databroker da Flórida foi hackeada e milhões de Social Security numbers, como se fossem os CPFs dos Estados Unidos, foram vazados. Hoje (14.out.24), essa mesma empresa declarou falência. [Sofia Schurig]