A Meta irá usar recursos de reconhecimento facial para combater anúncios falsos que usam deep fakes de celebridades. Após anos lucrando com publicidade fraudulenta, a decisão da empresa vem em um momento em que personalidades passaram a buscar a Justiça para responsabilizá-la pela falta de remoção desse tipo de anúncio. [Pedro Nakamura]
A newsletter O Futuro Explicado é editada pelo jornalista Bruno Natal, apresentador do podcast RESUMIDO (@resumido.podcast), em que fala sobre cultura digital e o impacto da tecnologia em todos os aspectos das nossas vidas. Semanalmente, Bruno faz uma análise das principais notícias sobre inteligência artificial, plataformas de rede social, big tech e comportamento online. Tudo de maneira condensada, ideal para quem quer se manter atualizado sobre as transformações tecnológicas que vivemos. Clique aqui para se inscrever.
Microsoft e OpenAI estão distribuindo milhões em grants para jornais norte-americanos implementarem ferramentas de inteligência artificial em suas redações. Essa benesses surgem em meio a tensões entre empresas de jornalismo e big techs em torno do "roubo de conteúdo" para treinar esses modelos sem autorização para direitos autorais. [Pedro Nakamura]
Depois do catastrófico vazamento de 31 milhões de credenciais no ataque que sofreu há algumas semanas, o Internet Archive foi novamente hackeado. O ataque mais recente usou dados roubados no primeiro ataque. Que fase. [Lucas Lago]
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Lucas Lago é graduado e Mestre em Engenharia da Computação. Desenvolve projetos de código aberto com foco em transparência e combate a desinformação. No VOLT/Núcleo é palpiteiro freelancer.
Empresa de esteroides clandestinos usa Instagram, TikTok e YouTube para promover hormônios ilegais a fisiculturistas amadores; operação de marketing digital da marca pode ser a maior do segmento no país
Contas da própria rede registradas na Zâmbia remuneram valores entre R$ 0,15 e R$ 0,24 a cada mil visualizações em vídeos de editores recrutados por agências; conteúdos devem reeditar materiais como filmes, transmissões esportivas e posts de influenciadores de outras redes
Agência de marketing digital HypeX organiza concursos no Discord e oferece recompensas incertas para cortadores de vídeos que tiverem maior volume de visualizações ou quantidade de posts sobre influencers como Pablo Marçal, Paulo Vieira e Renato Cariani. Maioria dos "competidores" sai sem nada
Núcleo teve acesso a documentos de agências contratadas pelo Kwai que mostram incentivos à cópia de conteúdos infantis publicados em outras redes sociais, como Instagram, TikTok e YouTube, sem que o direito à imagem dessas crianças seja respeitado