Elon Musk mantém conversas privadas com o ditador russo Vladimir Putin desde o fim de 2022, segundo fontes europeias, norte-americanas e russas confirmaram ao Wall Street Journal. São papos pessoais, sobre negócios e geopolítica. A proximidade preocupa porque Musk fornece tecnologia às Forças Armadas norte-americanas (e brasileiras!), o que lhe dá acesso privilegiado a informações militares confidenciais. Tudo isso em meio à "guerra fria 2.0" entre Moscou e Washington. [Pedro Nakamura]
O LinkedIn levou uma mordida na Irlanda por alegadamente não informar usuários sobre o uso de seus dados pessoais. A eterna luta das pessoas contra o uso não consensual de dados por grandes plataformas continua. [Sérgio Spagnuolo]
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) cumpriu mandado de busca e apreensão contra um grupo que movimentou cerca de R$ 110 milhões usando IA para invadir vários bancos. [Sofia Schurig]
Nos EUA, o Social Media Victims Law Center and the Tech Justice Law Project entrou com um processo contra a Character.AI após o suicídio de um menino de 14 anos. O adolescente era viciado no app e desenvolveu uma relação emocional com um personagem de IA, como mostrou o NYT. [Sofia Schurig]
Repórter do Núcleo. Já escreveu para Estadão, Intercept Brasil, Matinal, Veja Saúde e Zero Hora. Interessado em jornalismo investigativo com foco em ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia.
Repórter com experiência na cobertura de direitos humanos, segurança de menores e extremismo online. É também pesquisadora na SaferNet Brasil e fellow do Pulitzer Center.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Empresa de esteroides clandestinos usa Instagram, TikTok e YouTube para promover hormônios ilegais a fisiculturistas amadores; operação de marketing digital da marca pode ser a maior do segmento no país
Contas da própria rede registradas na Zâmbia remuneram valores entre R$ 0,15 e R$ 0,24 a cada mil visualizações em vídeos de editores recrutados por agências; conteúdos devem reeditar materiais como filmes, transmissões esportivas e posts de influenciadores de outras redes
Agência de marketing digital HypeX organiza concursos no Discord e oferece recompensas incertas para cortadores de vídeos que tiverem maior volume de visualizações ou quantidade de posts sobre influencers como Pablo Marçal, Paulo Vieira e Renato Cariani. Maioria dos "competidores" sai sem nada
Núcleo teve acesso a documentos de agências contratadas pelo Kwai que mostram incentivos à cópia de conteúdos infantis publicados em outras redes sociais, como Instagram, TikTok e YouTube, sem que o direito à imagem dessas crianças seja respeitado