Ketchup transparente, Pringles de chocolate, Nutella de pistache. Produtos que não existem e que acumulam milhões de views nas redes sociais fazem parte de uma trend com nome: snackfish. [Alexandre Orrico]
Parece que a prisão de Pavel Durov, fundador do Telegram, serviu para mudar algumas coisas. Depois de ser detido na França em agosto deste ano, a plataforma finalmente decidiu tomar alguns passos para reduzir conteúdo de exploração sexual infantil na plataforma. [Alexandre Orrico]
O mercanismo de buscas com IA Perplexity adicionou diversos novos veículos ao seu programa de remuneração de veículos jornalísticos, como LA Times e Mexico Daily News, entre diversos outros. Quem sabe um dia o Brasil seja incluído. [Sérgio Spagnuolo]
A OpenAI fechou uma parceria com a empresa de tecnologia militar Anduril, efetivamente levando sua capacidades de IA para o campo de batalha. A proposta é analisar dados em tempo real para derrubar drones. [Sérgio Spagnuolo]
Modelo de geração de videos curtos chamado Google Veo chegou para os clientes da Google Cloud. Dizem que tem umas paradas para evitar que prompts prejudiciais sejam usados, mas há quem duvide disso. Curiosamente o Google usou Donald Glover como garoto propaganda dessa nova ferramenta e no passado usou Lupe Fiasco para promover uma ferramenta de criação de musicas de RAP chamada TextFX. Isso me faz pensar no limiar da criatividade / a busca de afirmação com artistas e IA! [Michel Gomes]
Editor-fundador do Núcleo Jornalismo. Foi também gerente de comunidades no Brasil do ICFJ de 2021 a 2023. Já passou pela editoria de tecnologia da Folha de S.Paulo e foi editor do BuzzFeed Brasil.
Graduado em Ciência da computação e mestrando em Aplicações Inteligentes pela UTFPR. Programador full stack e pai de bot. No Núcleo, trabalha com desenvolvimento de aplicações e projetos de dados.
Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais
Em espaços com moderação fraca do ambiente digital, crianças são induzidas a realizar ações com os avatares do jogo em troca de recompensas. Os personagens ganharam até apelido: "meninas do job" ou "primas do job”.