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O papa Francisco tirou o sábado (16.out) para pedir que grandes grupos econômicos e pessoas de poder tenham mais consciência sobre seus poderes.
Antes do fio no Twitter (que não foi publicado como um fio), Francisco cutucou o capitalismo sem dar nome aos bois dizendo que “devemos dar aos nossos modelos socioeconômicos um rosto humano, porque muitos modelos o perderam”, e pediu, entre outras coisas, “aos gigantes da tecnologia, que parem de explorar a fragilidade humana, as vulnerabilidades das pessoas, para obter lucros”. Amém!
Mas não foram apenas os ouvidos das big techs que doeram. Sobrou também para:
- grandes laboratórios;
- grupos financeiros e aos organismos internacionais de crédito;
- empresas poluidoras do meio ambiente;
- meios de comunicação;
- telecomunicações;
- fabricantes e traficantes de armas;
- indústria de alimentos;
- países poderosos;
- governos e políticos em geral;
- e até aos próprios líderes religiosos, ele incluso.