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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmou parcerias com as principais plataformas digitais que atuam no Brasil para combater a desinformação nas eleições gerais de outubro: Facebook (e Instagram), Google (e YouTube), Kwai, TikTok, Twitter e WhatsApp.
Os acordos valem até 31 de dezembro.
Entre as medidas definidas em memorandos de entendimento, estão:
- o apoio na divulgação de mensagens e comunicados do TSE nas plataformas;
- a criação de canais de denúncias para os usuários;
- rótulos para identificar mensagens mentirosas;
- hubs de informações;
- apoio a agências de checagem de fatos;
- e treinamentos para servidores do TSE, TREs e partidos políticos.
No evento de assinatura dos acordos, feito de maneira virtual na manhã desta terça (15.fev), o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que “as plataformas digitais e os aplicativos de mensagens instantâneas se tornaram hoje um grande espaço público, apesar de serem empresas privadas, por onde trafega boa parte das informações, opiniões, ideias e notícias”.
A ausência notável no rol de plataformas foi o Telegram, que continua ignorando o TSE e outras autoridades brasileiras.