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Goste ou não, o feed do LinkedIn tem crescido em volume e atenção dispensada pelos usuários. Na tentativa de mantê-lo útil e interessante, a rede social profissional da Microsoft anunciou uma série de mudanças.
O QUE MUDOU? Para usar os termos do LinkedIn, o objetivo das mudanças é manter o feed “relevante e produtivo”.
Em um blog institucional, Linda Leung, diretora de gerenciamento de produtos no LinkedIn, detalhou as mudanças no feed:
- Mais opções para sinalizar conteúdo não interessante. Agora, é possível indicar se o desinteresse é no(a) autor(a) do post, no assunto ou se o conteúdo em questão infringe as políticas de comunidade do LinkedIn.
- Menos conteúdo de política. Já em testes nos Estados Unidos, com a possibilidade desta opção ser expandida para outros idiomas e regiões.
- Menos relevância para comentários de contatos em atualizações de emprego de pessoas que não estão na sua rede de contato.
- Mais oportunidades para seguir perfis relevantes que você não conhece ou com quem não trabalhou, como líderes, especialistas e criadores.
- Redução de relevância para posts que geram engajamento artificial, como aqueles detestáveis “curta se isso, dê coraçãozinho se aquilo”.
- Menos enquetes.
MAIS QUALIDADE? O LinkedIn espera, com tudo isso, melhorar a qualidade do conteúdo que aparece no feed dos usuários.
Embora “qualidade” seja uma métrica bastante subjetiva, algumas alterações visam combater comportamentos e fórmulas virais, já manjadas, que provavelmente todo mundo que usa o LinkedIn já deve ter sacado. São posts chatos mesmo, e que bom que veremos menos deles por lá.
Via LinkedIn (em inglês).