Depois de Twitter e Telegram, o Snapchat é a última rede social a embarcar no modelo de negócio de versão paga.
COMO É? Anunciado nesta quarta (29.jun), o Snapchat+ custa US$ 3,99 (~R$ 20) e está disponível em alguns países — o Brasil ficou de fora.
Em troca da mensalidade, a Snap promete “uma coleção de recursos exclusivos, experimentais e em pré-lançamento”.
O rol de recursos é meio precário, porém, e quase todos cosméticos:
- Ícones do aplicativo diferentes.
- Ver quem assistiu aos stories mais de uma vez.
- Fixar um contato no topo da lista de contatos como “BFF” (melhor amigo).
O QUE MAIS? Assim como no Twitter, a assinatura paga não elimina a exibição de anúncios no Snapchat.
Ao The Verge, Jacob Andreou, vice-presidente de produto da Snap, disse que “anúncios continuarão sendo a base do nosso modelo de negócio no longo prazo”.
O Snapchat+ está disponível nos seguintes países: Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, França, Nova Zelândia e Reino Unido.