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O Telegram liberou uma atualização com várias novidades. Destaques para o cadastro que dispensa um número de telefone e aperfeiçoamentos no recurso de tópicos para grupos.

O QUE HOUVE? Embora o Telegram possa ser usado sem que o usuário revele seu número de telefone, esse dado era exigido até agora para se cadastrar na plataforma.

Não mais. A partir de agora, é possível se cadastrar no Telegram usando o que o aplicativo chama de “número anônimo”, um número que lembra um de telefone, mas é, na realidade, um registro na blockchain Fragment — a mesma usada para leiloar nomes de usuário.

É preciso comprar um número anônimo, porém, de duas formas:

  • Participando dos leilões, caso queira um número específico; ou
  • Comprando um número aleatório por 9 TONs, a criptomoeda usada na blockchain Fragment. (Neste momento, 9 TONs equivale a cerca de R$ 85.)

TÓPICOS. Os tópicos, recurso que permite a administradores de grupos segmentá-los em assuntos distintos, foram aperfeiçoados e agora podem ser ativados em grupos com pelo menos 100 membros. (Antes, o piso era 200.)

Em grupos onde os tópicos foram ativados, aparece um novo painel e indicadores dos tópicos existentes, a fim de facilitar a navegação.

Quem não curtir o novo leiaute consegue, com dois toques, alternar a visualização padrão (por tópicos) para a antiga, baseada em mensagens. Nesse caso, cada mensagem traz um rótulo indicando a que tópico pertence.

O QUE MAIS? Outras novidades desta versão:

  • Opção global de autoexcluir mensagens;
  • Opção para ativar um filtro anti-spam mais agressivo em grupos com pelo menos 200 membros.
  • Geração de códigos QR temporários.
  • Busca por emojis no iOS.
  • Detalhamento de espaço usado no Android.
  • Novos emojis animados.

DINHEIRO. Mais cedo nesta terça (6.dez), o CEO do Telegram, Pavel Durov, comemorou em seu canal no aplicativo o sucesso das iniciativas de monetização do Telegram.

Segundo Durov, “nossos anúncios têm superado significativamente o mercado e colocam o Telegram em um caminho firme rumo à sustentabilidade financeira”.

Além dos anúncios, que não usam dados pessoais, a outra frente de geração de receita, a assinatura premium do Telegram, bateu 1 milhão de assinantes.

Pode parecer bastante, mas Durov disse que as assinaturas “ainda representam uma fração da receita total do Telegram”.

Via Telegram, @durov/Telegram (em inglês).

Post feito em parceria com o Manual do Usuário

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