Trabalho via aplicativos continua precarizado no Brasil, diz relatório
Estudo coordenado por pesquisadores internacionais e brasileiros mediu como 10 plataformas tratam seus colaboradores. 7 aplicativos zeraram todos os quesitos.
O trabalho via aplicativos, parte integral da economia informal brasileira, é sabidamente precarizado. Mas relatórios como o FairWorks Brasil 2023, lançado hoje (25.jul) ajudam a dar uma visão panorâmica do quão injusta é a situação de aproximadamente 1,5 milhões de trabalhadores.
O estudo analisou 10 plataformas com os seguintes princípios da entidade: remuneração, condições de trabalho, contratos, gestão e representação.
As dez empresas avaliadas no Brasil foram 99, Americanas Entrega Flash, AppJusto, GetNinjas, iFood, Lalamove, Loggi, Parafuzo, Rappi e Uber.
No total, 7 aplicativos zeraram todos os quesitos. Apenas as plataformas AppJusto, com 3 pontos, Ifood, com 2, e Parafuzo, com 1, pontuaram. Nenhuma plataforma pontuou nos itens condições de trabalho e representação.
"Sentinela Digital" é sistema apresentado em projeto que busca combater furto de celulares. Sistema funcionaria mesmo com aparelho desligado; A proposta é que ele combine solução de hardware, Gov.br, IA e blockchain.
Aplicativo SeaArt tem mais de 1 milhão de downloads na Play Store e permite que usuários criem imagens feitas por inteligência artificial com conteúdo que sexualiza crianças
Nucleo's investigation identified accounts with thousands of followers with illegal behavior that Meta's security systems were unable to identify; after contact, the company acknowledged the problem and removed the accounts