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Enquanto alguns apoiadores de Bolsonaro, decepcionados com o segundo lugar no primeiro turno, culpam os nordestinos, parte dos eleitores de Lula aponta as igrejas evangélicas como responsáveis pela votação expressiva do atual presidente e pela eleição de muitos dos seus aliados no Congresso e nos estados.
Já antiga, a discussão sobre a dificuldade da esquerda de dialogar com os evangélicos voltou com força nestas eleições.
Pra falar com crente eh preciso sair de um ponto de concordância, falar a linguagem deles. Não adianta sair rasgando tudo que eles acreditam, assim eles não entendem, quando você cria essa aproximação eles te ouvem e só assim entendem a bosta seca que tão elegendo
— Marquinhos é 13 ❤️🔥 (@poxamarquinhos) October 2, 2022
Se você tem interesse no assunto, pode começar com estes fios de especialistas em teologia e influenciadores evangélicos, clicando em "Leia a conversa completa no Twitter".
"A questão é sobre a consolidação do Nacionalismo Cristão."
"Somos a religião que se deixa representar por Malafaia?"
"Vocês vão chamar nós, os líderes evangélicos, para conversar de verdade?"
Tem abertura pra diálogo?
Todos os "especialistas" em evangélicos que apareceram nas páginas de jornal desde a eleição do Bolsonaro caíram na vala comum de dizer que houve um afastamento por causa de "erros das esquerdas".
— Carapanã 1⃣3⃣ (@carapanarana) October 3, 2022
Poucos entendem o que acontece no interior das igrejas e congregações. https://t.co/racvwALPnx