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Os últimos dias foram especialmente brutais para as mulheres, que tiveram seus direitos básicos violados pela justiça, pelo sistema de saúde e pela imprensa. Selecionamos aqui organizações e veículos jornalísticos gestionados por mulheres e comprometidos com as causas delas. Além de apoiá-los com sua audiência e seu engajamento pelas redes sociais, você pode contribuir financeiramente com eles.
Nós, mulheres da periferia
"Somos mulheres que criaram um site para escrever textos e registrar histórias que não encontravam em lugar nenhum. Em um país em que as mulheres estão à margem da liderança dos meios de comunicação, o Nós mulheres da periferia é uma empresa jornalística fundada e autogestionada por mulheres negras e periféricas."
Não Me Kahlo
"Nossa missão é utilizar a força da informação para promover a autonomia feminina. Para isso, nos propomos a fazer um conteúdo exclusivo e dinâmico, utilizando também as redes sociais como ferramenta para difundir conhecimento sobre questões de gênero. Além disso, organizamos e participamos de eventos offline com o mesmo propósito."
Blogueiras Negras
"Fazemos de nossa escrita ferramenta de combate ao racismo, sexismo, lesbofobia, transfobia, homofobia e gordofobia. Porém, também pretendemos ser uma comunidade; um espaço de acolhimento, empoderamento e visibilidade voltados para a mulher negra e afrodescendente."
Portal Firminas
"Trabalhamos com uma linguagem acessível e diversa, que tem por objetivo informar a um público amplo e fortalecer a causa feminista, por igualdade, contra a violência de gênero e por direitos para as mulheres."
Modefica
"O Modefica é uma organização sem fins lucrativos que produz e dissemina conteúdo multimídia sobre questões socioambientais a partir de uma perspectiva ecofeminista."
Revista Capitolina
"A Capitolina é uma revista online independente para garotas adolescentes. Criada por jovens que sentiram falta de ter suas experiências representadas na mídia para este público, a revista tem a intenção de estabelecer um diálogo honesto com as leitoras, sendo acessível e interessante de forma inclusiva, sem restrições de classe social, raça, orientação sexual, aparência física, ou qualquer outra forma de interesse."
Revista AzMina
"Na verdade, achamos que todas as organizações e veículos jornalísticos deveriam ser feministas. Porque ser feminista quer dizer que acreditamos que homens e mulheres devem ter direitos e oportunidades iguais. Isso é o básico, não acham? Mas infelizmente o mundo não é assim e usamos informação para mudar esse cenário e combater a violência contra a mulher em todas as suas formas."
Gênero e Número
"A Gênero e Número é uma empresa social que produz e distribui jornalismo orientado por dados e análises sobre questões urgentes de gênero e raça, visando qualificar debates rumo à equidade. A partir de linguagem gráfica, conteúdo audiovisual, pesquisas, relatórios e reportagens multimídia alcançamos e informamos uma audiência interessada no assunto."
Think Olga
"Think Eva e a Think Olga são duas organizações irmãs que compartilham uma mesma missão: sensibilizar a sociedade para as questões de gênero e intersecções, além de educar e instrumentalizar pessoas que se identifiquem como agentes de mudança na vida das mulheres."
Portal Catarinas
"Catarinas é um portal de jornalismo especializado em gênero, feminismos e direitos humanos. Buscamos articular o engajamento feminista na construção de narrativas jornalísticas."