Este post saiu primeiro na newsletter Garimpo – uma curadoria fina, engraçada e direta do que tem de viral nas redes sociais. Receba de graça.
Este post surgiu de uma conversa que tive em um grupo de WhatsApp. Eu me senti um pouco como o Bolsonaro, que implementa políticas públicas após ler coisas em seu Face. Fiquei triste com a minha própria comparação e chorei muito, mas logo voltei a trabalhar, porque não vivo de rachadinha nem de cartão corporativo. Vai daí, Marcelo Tas! 😎
As mensagens em questão são estas:
Lembrei imediatamente deste clássico do Élcio K.:
começou o período de 6 meses em q eu preencho o ano errado em todos os formulários
— Elcio K. 🌽 (@elciok) January 2, 2012
E, numa busca simples no Twitter, percebi que tem muita gente fazendo a mesma coisa que a minha colega de zap:
Gente, buguei em que ano a gente ta! Demorei horrores tentando achar e tive que conferir no google. Socorro... ♫ "eu preciso de um milagre, remove minha vida..."
— Barbosa (@GTosqu1nha) March 9, 2022
Tive q pesquisar no Google que ano estamos pq na minha cabeça não fazia sentido 2022 🥵
— Lia (@Liahorta) February 22, 2022
eu tive q pesquisar no google que ano nos estamos
— Bill, O agente do caos (@BillyDoBille) February 16, 2022
O Alexandre Orrico, aqui do Núcleo, foi mais a fundo ainda. Ele descobriu que esse tipo de busca é bastante comum no Google, e que houve um salto enorme no triênio amaldiçoado 2020-2021-2022.
Não preciso explicar o motivo, né? Preciso?
Sério, olha esse gráfico aqui.
E solta o meme lá do Homem-Aranha lá, por favor.
Obrigado.
