A maioria das mensagens de grupos derrubados pelo Telegram entre 31.out e 1º.nov articulavam paralisações e intervenções em vias públicas.
Mas mensagens de convocação direta à violência também estavam sendo compartilhadas e encaminhadas nesses canais, que tinham milhares de usuários.
Monitoramento do Núcleo de 250 grupos de Telegram encontrou dezenas de mensagens falando de "matar", "fuzilar", "exterminar" ou "enforcar" opositores de esquerda.
Alguns grupos nos quais essas mensagens foram enviadas possuíam mais de 10 mil membros.