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Ferramentas de inteligência artificial, tipo o ChatGPT, chegaram pra ajudar a galera a melhorar textos, tornar parágrafos mais concisos, gerar ideias e até para conversar com uma máquina mais fluente em português que o Carluxo.
Mas também tem a moçada que quer se valer do recurso gratuito pra tentar abalar nas redes sociais, automatizando posts e gerando conteúdo "de grátis" no LinkedIn.
Muitas dessas pessoas, no entanto, estão comendo mosca e sequer lêem o que publicam.
O usuário de Twitter @AlexandreSWE, que se identifica como engenheiro de software do Google, fez uma busca refinada na ferramenta e mostrou que a rede de relações profissionais está recheada de conteúdos gerados pelo ChatGPT.
![Print de tela de resultado de busca do Google que mostra posts no LinkedIn com a frase "regenerate response"](https://nucleo.jor.br/content/images/2023/05/Captura-de-Tela-2023-05-19-a-s-10.22.51.png)
Com um detalhe: essas automações incluem a frase regenerate response – a mesma do botão na interface do ChatGPT (tipo na imagem abaixo).
![Print de tela do ChatGPT que mostra botão "regenerate response"](https://nucleo.jor.br/content/images/2023/05/Captura-de-Tela-2023-05-19-a-s-10.21.28.png)
O LinkedIn não parece se importar com os posts artificiais, até porque a rede social pertence à Microsoft, que investiu US$10 bilhões na OpenIA, criadora do ChatGPT.
Inclusive, o LinkedIn tem expandido seus projetos com IA, incluindo textões.